Essa blogagem tem dois objetivos: seguir mais uma dica da antenadíssima amiga Relações Públicas Laila e homenagear a minha amiga Taisa, mãe de Laila e artista plástica, que decidiu comemorar o aniversário nesse evento (cá entre nós... ela é muito chic!). Entre os dias 23 e 25 de abril, ocorre em Salvador a exposição Relíquias de Buda, no Museu da Misericórdia (Rua da Misericórdia 6, Centro Histórico).
A coleção contém numerosas relíquicas do Buda Sakyamuni e de vários outros santos e mestres espirituais da tradição chinesa, indiana e tibetana. Algumas das relíquias do Buda Sakyamuni foram oferecidas pelo Dalai Lama ao Lama Zopa Rinpoche, diretor espiritual do projeto. A entrada é franca e a cerimônia de abertura ocorrerá no dia 23 de abril às 16 horas.
Vamos ao ritual de todo adepto ao Lado B: preparar-se com antecedência para aproveitar o programa ao máximo! Sobre o Museu da Misericórdia, seguem infos baseadas em matéria da Folha de São Paulo. Ah, vale a pena fazer uma visita virtual à galeria do site.
"Construído no século 17 e tombado pelo Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) em 1938, o prédio da Santa Casa da Misericórdia, em Salvador (BA), ganhou um novo museu em 2006.
O antigo espaço que funcionava no local foi completamente desativado e passou por uma reforma que durou quatro anos.
Todas as características originais do prédio foram mantidas após a reforma. Os obras contemplaram o salão nobre, a sacristia, a galeria e a Ala Ritual do Museu da Misericórdia, que contém um acervo de 1.754 peças catalogadas, entre pinturas, mobiliário, esculturas, alfaias, imagens sacras e painéis em azulejaria portuguesa, datadas dos séculos 17 ao 20.
Todo o acervo do museu foi recuperado por uma equipe de especialistas comandada pelo restaurador argentino Domingo Tellechea.
'Quem vê esse acervo percebe claramente a evolução da história de Salvador, da Bahia e do próprio Brasil', disse a museóloga, Jane Palma.
De acordo com Palma, que coordena o novo museu, a Santa Casa da Misericórdia foi fundada no mesmo ano de Salvador, em 1549 -suas instalações funcionavam a menos de 800 metros do prédio que hoje abriga a entidade.
Além de preciosidades como a primeira imagem de cavalete do país, de 1699, a nova área apresenta também espaços rituais, como a Sala do Definitório (salão nobre), com um forro formado de 15 painéis em óleo sobre madeira.
Além de obras históricas, o museu também ganhou peças de artistas contemporâneos como Bel Borba, Carmem Penido, Grace Gradin, Luísa Olivetto, Tati Moreno, Mário Cravo Júnior, Cristian Cravo, Sérgio Ferro, Sérgio Rabinovitz, Caetano Dias, Eliana Kertész, Maria Adair, Juraci Dórea e Juarez Paraíso, entre outros."
p.s.: mas não esqueçam do Festival Vivadança, que está com uma programação incrível, hein?
Imagem: www.scmba.com.br/portal.php
Cris, você está demais! Saudades! Bjocas da baiana-paulista antenada, Laila
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